Pangim: A polícia de Goa suspendeu na terça -feira quatro policiais ligados à delegacia de Porvorim em conexão com o ataque ao advogado Gajanan Sawant. A ação ocorreu em um dia em que um grande número de advogados protestou contra a suposta inação pela polícia de Goa no caso. Eles se reuniram do lado de fora da filial do crime em Ribandar, exigindo suspensão e prisão dos policiais acusados envolvidos no ataque. Mais tarde, uma delegação também se reuniu com o ministro -chefe Pramod Sawant em conformidade com a demanda.

 

Além disso, os membros da família dos policiais se reuniram com o diretor geral da polícia Jaspal Singh solicitando uma investigação justa e imparcial sobre o caso, pois há pressão dos advogados para prender os policiais. O Supremo Tribunal de Bombaim de Goa listou o assunto relacionado ao ataque a Gajanan Sawant como um suo motu pil para audiência na quarta -feira.

 

A Associação de Advogados do Supremo Tribunal de Goa mencionou o assunto perante o Supremo Tribunal. Os policiais suspensos são: Head Constable Sandeep Parab, policiais Mahadev Naik e Amrut Nagvekar e policial (motorista) Marcus Gomes. O ramo criminal está investigando o caso particular, e também dois outros casos conectados, que foram registrados anteriormente na delegacia de Porvorim.

 

Após a FIR contra Gajanan Sawant, de Tivim, por supostamente agredir um policial e obstruir outros policiais de cumprir seus deveres, a polícia de Porvorim registrou na semana passada outra FIR por tentativa de assassinar contra o chefe de Sandeep Parab, três policiais e outros por supostamente agredir o advogado.

 

O incidente ocorreu na quinta -feira em Porvorim, onde os policiais estavam atendendo a uma chamada de angústia por uma questão de apartamento. A polícia também registrou um FIR contra três pessoas em conexão com a matéria plana. O terceiro caso também foi transferido para o ramo criminal.

 

O primeiro FIR foi registrado com base na queixa apresentada por Sandeep Parab. A segunda FIR foi registrada com base na queixa apresentada pela esposa do advogado, onde alegou que os policiais agrediram o marido quando ele foi encontrar seu cliente sobre a questão do apartamento.